IRB inicia agendamento de escolas


O passeio é guiado por monitores do museu e pode ser feito de terça a sexta-feira

Instituições de ensino públicas e privadas interessadas em conhecer o rico acervo do Instituto Ricardo Brennand, no bairro da Várzea, podem realizar agendamento das visitas. O passeio é guiado por monitores do museu e pode ser feito de terça a sexta, ou na quarta-feira pela manhã (com custo diferenciado). As escolas públicas tem acesso gratuito ao espaço, já as privadas precisam pagar o valor do bilhete.


O agendamento é feito por telefone, no horário das 09 às 12h, de quarta a sexta-feira. A quantidade mínima de pessoas no grupo é de 20, e no máximo de 50 integrantes, por horário, para cada instituição. Além das escolas, grupos particulares, empresas e turistas também podem agendar a visitação. Só em 2016, o IRB recebeu mais de 30 mil estudantes gratuitamente. 

Para turistas em geral não agendados o Instituto é aberto de terça a domingo, das13h às 17h e a cada última terça-feira do mês a instituição abre as portas gratuitamente. Eleito duas vezes pelo site Tripadivisor como o melhor museu da América do Sul, o centro cultural possui  um valioso acervo de mais de 60.000 itens, dentre os quais destaca-se a maior coleção do mundo de Frans Post, primeiro paisagista das Américas e primeiro pintor da paisagem brasileira. Fazem parte do complexo ainda o Museu Castelo São João, Pinacoteca, Biblioteca, Auditório, Parque de Esculturas, Galeria e Capela.

Também é possível agendar visita guiada a biblioteca da instituição, que recentemente foi rebatizada com o nome do historiador José Antônio Gonsalves de Mello, para pesquisadores e o público em geral.  Para pesquisadores, o atendimento acontece de terça a sexta, das 13h às 17h. Para visitantes a biblioteca abre as portas às 16h.

Expo Debret - Em cartaz na Pinacoteca do museu até 2 de abril, a expo “Debret e a Missão Artística Francesa no Brasil - 200 Anos”, marca os dois séculos da chegada do artista europeu ao país. A mostra inédita no Norte-Nordeste, retrata as várias camadas da população brasileira da época, passando por índios, escravos africanos, caboclos, mestiços, e europeus, ricos e pobres. Mercado de Escravos do Valongo, é um exemplo. Quadro incomum na obra de Debret, pois contém poucas obras pintadas a óleo que não foram feitas para os soberanos ou para a Corte, acreditou-se durante muito tempo que a tela havia sido pintada por Nicolas-Antoine Taunay, e apenas recentemente sua autoria foi, com razão, atribuída a Debret pelo comitê de especialistas reunidos na preparação da obra de referência Debret e o Brasil: obra completa, 1816–1831.

Serviço
Instituto Ricardo Brennand
Agendamento Escolas
Horário: 9h às 12h, de quarta a sexta-feira.
Bilheteria:
Escola Pública: entrada gratuita
Telefone: 81 2121-0352



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Exposição na Galeria Massangana conta a atuação do Ministério Público contra o racismo em diálogo com obras de jovens artistas

“Chupingole! As aventuras de um mangueboy’, uma comédia em cartaz no Teatro André Filho

Espetáculo “DOA, VOA!” estreia com apresentações gratuitas no Recife