Fim de Semana Cultural

Sexta-feira (18)


Música






Eventos com o guitarrista Daniel Casares
O compositor e guitarrista Daniel Casares fez apresentações de guitarra flamenca por todo o mundo com excelente aceitação tanto do público como dos especialistas, com apresentações nos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Áustria, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda e por toda a geografia espanhola. Em 2012, este músico completará 22 anos de carreira artística.
Está intimamente ligado ao Maestro Juanito Valderrama, a quem acompanhou em seus últimos anos. É incontável a colaboração de Dani Casares com outros artistas, outros mundos da cultura artística e mundana. Colaborou com personagens de reconhecido prestígio como Alejandro Sanz, Antonio Orozco, Chambao, Javier Ojeda, etc..
Atualmente trabalha lado a lado com o poeta José Miguel Molero, no espetáculo Guernica 75, como homenagem à prestigiosa obra de Pablo Ruiz Picasso, pelo 75º aniversário da sua inauguração na Feira Internacional de Paris de 1937. 


Concerto do guitarrista espanhol Daniel Casares

Nesta sexta-feira (18), às 19h30
Local: Conservatório Pernambucano de Música
Avenida João de Barros, 594, Boa Vista
Entrada Franca (130 lugares)

Serviço:
Instituto Cervantes Recife

Av. Gov. Agamenon Magalhães, 4535
Derby 
Tel.: 81 3334 0450
Fax: 81 3334 0459
cenrec@cervantes.es




Grande Noite Dançante no Círculo Militar com a banda LUNNO e OS LORD'S interpretando os grandes sucessos da década de 60, 70, 80 e do movimento Jovem Guarda. 

Serviço:
Dia: 18 de maio (sexta)
Círculo Militar
Av. Agamenon Magalhães - Recife - PE
Contatos: (81) 3242-4153 / 8694-2278 / 9202-7050
(Não foi fornecido o horário)

Vem aí a edição 2012, em Recife, do maior festival de guitarra do Brasil, o GUITAR PLAYER FESTIVAL, uma parceria da Escola de Música Minami e Revista Guitar Player e dessa vez a galera vem com banda Faíska, Mozar Mello, Gustavo Guerra, Oséas Albuquerque e banda, Luciano Magno e banda, Beto Kaiser e banda, lançando seu novo CD instrumental, além do Projeto "Surtando Ideias", liderado pelo virtuoso da guitarra Rafael Bittencourt, que vem acompanhado dos mestres Joe Moghrabi (guitarra), Christian McCarthy (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Ricardo Confessori (batera), numa homenagem a Jimmy Hendrix e outras feras da guitarra. Dias 18 e 19 de maio, no Parque Dona Lindu (Boa Viagem, Recife), 19h30. Ingressos a R$ 15.


Sábado (19)


Cinema e Vídeo


CineFórum exibe o filme El secreto de sus ojos

Neste sábado (19), às 16h, o CineFórum exibe o filme El secreto de sus ojos. O longa relata a Argentina dos anos de 1970. Benjamín Espósito é um oficial de um Juizado de Instrução de Buenos Aires e está pronto para se retirar. Obcecado por um brutal assassinado que ocorreu há 30 anos, decide escrever uma novela sobre o caso que foi testemunha e protagonista. Revivendo o passado, vem também a sua memória a recordação de uma mulher. Mulher essa que amou em silêncio durante todos esses anos.

Ficha técnica
Diretor: Juan José Campanella
Ano de produção: 2009
Formato: DVD
Duração: 126 min.
Produção: Argentina

Música


Eventos com o guitarrista Daniel Casares
O compositor e guitarrista Daniel Casares fez apresentações de guitarra flamenca por todo o mundo com excelente aceitação tanto do público como dos especialistas, com apresentações nos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Áustria, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda e por toda a geografia espanhola. Em 2012, este músico completará 22 anos de carreira artística.
Está intimamente ligado ao Maestro Juanito Valderrama, a quem acompanhou em seus últimos anos. É incontável a colaboração de Dani Casares com outros artistas, outros mundos da cultura artística e mundana. Colaborou com personagens de reconhecido prestígio como Alejandro Sanz, Antonio Orozco, Chambao, Javier Ojeda, etc..
Atualmente trabalha lado a lado com o poeta José Miguel Molero, no espetáculo Guernica 75, como homenagem à prestigiosa obra de Pablo Ruiz Picasso, pelo 75º aniversário da sua inauguração na Feira Internacional de Paris de 1937. 

Master class com o guitarrista Daniel Casares
Neste sábado (19), das 10h às 12h
Local: Instituto Cervantes Recife
Inscrições no Instituto Cervantes Recife
Preço: R$ 40

Serviço:
Instituto Cervantes Recife

Av. Gov. Agamenon Magalhães, 4535
Derby 


Herbert Lucena apresenta ao público o seu novo disco com show neste sábado (19)

“NÃO ME PEÇAM JAMAIS QUE EU DÊ DE GRAÇA TUDO AQUILO QUE EU TENHO PRA VENDER”, o curioso título da nova obra do cantor e compositor Herbert Lucena não é a única inovação em seu trabalho. Neste, que é o seu segundo disco (o primeiro “Na pisada desse coco”, é de 2004), ele também apresenta um diálogo poético entre os instrumentos populares como pandeiros, pífanos e zabumbas com os eruditos piano, violino e violoncelo, dando uma nova voz à sua música.

O trabalho, que teve pré-lançamento em dezembro, na Passa Disco, no Recife, será apresentado oficialmente ao público neste sábado (19), no Palco Principal do Pernambuco Nação Cultural, na Estação Ferroviária de Caruaru, a partir da meia-noite. O disco, que pode ser encontrado nas versões CD e vinil duplo, recebeu nada menos do que quatro indicações, liderando o ranking entre todos os selecionados para o 23° Prêmio da Música Brasileira: Artista Revelação, Melhor Disco Regional, Melhor Cantor Regional e Melhor Projeto Gráfico. A entrega da premiação será dia 13 de junho.

No show deste sábado será apresentado o repertório inteirinho do disco, com arranjos de cordas, metais, piano e a banda completa, 19 músicos em cena, além da participação especial de Climério de Oliveira (Clima), Mazuca de Agrestina e dos vocalistas do Rabecado, Publius e Gustavo Azevedo. A matéria-prima que é o principal “instrumento” do seu amor e da sua arte, o coco, dá o tom das suas raízes em grande parte do disco, mas desta vez, Herbert traz uma proposta inovadora, utilizando instrumentos da música erudita e criando novos territórios musicais, mostrando um grande amadurecimento vocal e de performance. Em Rei Violeiro promove o encontro do repente com o blues.

O diálogo poético entre os pandeiros de Ivison Santos e o piano de Rob Curto em Bom de Balançar é de uma beleza singular. Nas músicas Coco Viajado e Olhar do Sertão, apresenta um coco com um requintado naipe de metais. Em Coco Agrestino, com participação do Quinteto da Paraíba, violinos, viola, violoncelo e contrabaixo unem-se ao coro, palmas e batidas dos pés do grupo Mazuca de Agrestina. O disco é dedicado à memória do artista Zé Vicente da Paraíba (1922 – 2008), considerado por Herbert o seu grande mestre e amigo. A faixa Rei Violeiro é também uma homenagem ao seu mestre.

O título divertido do trabalho, com 15 músicas (16 no caso do LP, que ganhou uma faixa extra), é inspirado nos decassílabos dos violeiros, e torna-se paralelamente um protesto. “O disco faz uma homenagem a todos os artistas que com seus ofícios iluminam e alegram a vida do público, mas nem sempre têm o merecido reconhecimento financeiro na sua lida”, palavras de Herbert. No encarte do CD, com fotos de Marcelo Soares (Bate Foto Caverna), profissionais de várias linguagens artísticas ilustram a abertura de cada uma das faixas e no final, em textos curtos, é possível conferir um pedacinho da história de cada um, entre eles estão o mamulengueiro Seba, o cordelista Davi Teixeira, o grafiteiro Derlon Almeida, João do Pife de Caruaru e o Palhaço Pinóquio.

A inspiração para o título “NÃO ME PEÇAM JAMAIS QUE EU DÊ DE GRAÇA TUDO AQUILO QUE EU TENHO PRA VENDER” vem de uma frase dita pela atriz Cacilda Becker, numa entrevista: “Não me peça para dar de graça a única coisa que tenho para vender”. Foi a partir dela que Herbert Lucena convidou a amiga Maria do Rosário (Ruzza) para compor a letra que intitula o novo disco.

A própria caminhada para a gestação da sua obra ilustra na prática as dificuldades da estrada. Foram três anos de produção. “Tentamos emplacar o projeto várias vezes, através do Funcultura e outros editais, mas não recebemos apoio e decidi que não iria esperar”, explica Herbert. A maior parte das gravações foi feita no Martins Estúdio, em Caruaru, com a participação de nomes como Dominguinhos, Heleno dos 8 Baixos, Genaro e Rob Curto. Pela complexidade instrumental e também por causa de alguns convidados, algumas gravações aconteceram também no Estúdio Muzak (Recife), Estúdio CPM (Recife), Carranca (Recife), Malunguim Studio (Recife), SG Studio (João Pessoa – PB) e Estúdio Divina Imagem Produções (São Paulo – SP). Para impressão do material gráfico, Herbert Lucena contou com o apoio da FacForm, Bonanza Supermercados e Brenge Engenharia, o que garantiu 50% dos recursos para impressão das capas e encartes. Todo o restante foi feito com suor e recursos próprios. Entraram no mercado dois mil CDs e 250 vinis, que estão sendo inicialmente comercializados na Cultura, Saraiva e Passa Disco

Nas versões CD e vinil duplo, o disco é assinado pelo selo Coreto Records, criado em 2005 pelo próprio Herbert e que mostra a competência de uma longa estrada com produções importantes na música brasileira. São do Coreto Records o CD Viola e Amigos do poeta e repentista Zé Vicente da Paraíba (2005), Solte o Azulão do cantor Azulão (2006) Desabafo de Artista do cantor e compositor Walmir Silva (2007) – bastante elogiados por toda crítica especializada. Em janeiro de 2008 lançou o CD Mazuca de Agrestina, importante registro da cultura do agreste pernambucano e o primeiro do gênero lançado no Brasil, projeto premiado pelo Prêmio da Música Brasileira, antigo Prêmio TIM.

HERBERT LUCENA - Herbert Lucena nasceu em Recife, mas passou toda sua infância e adolescência em Caruaru, Agreste de Pernambuco. Seu pai é do Sertão do Estado, sua mãe da Zona da Mata. Essa mistura de tempero nas suas raízes explica a escolha de Herbert por um ritmo bem invocado: o coco. Um ritmo de estrofes variáveis, cantado pelos ‘coquistas’ ou ‘cantadores de coco’, que acompanhados de pandeiros ou ganzás, revezam-se nos improvisos e na estrofe prefixada, como define Câmara Cascudo. 

A música influencia Herbert desde criança, mas o envolvimento maior e definitivo surge na adolescência, com a “turma da esquina”. Era um grupo de meninos que se juntavam numa esquina do bairro Indianópolis (em Caruaru) e tocava madrugada adentro. A turma resolveu levar música a sério e formou a banda de rock Uzzo. Herbert foi um dos fundadores, junto a Junio Barreto, Djalma Acioli e Romero Viegas. No início da década de 80 os meninos de Caruaru perceberam que a cidade estava ficando pequena para eles. A banda Uzzo ganhou asas e partiu para Recife.

A banda Uzzo se desfez no ano de 1993, com dez anos de duração e um EP em vinil gravado no ano de 1989. Herbert também fundou junto com Xandinho Barreto a banda Má Companhia, tocando bateria (instrumento que ele tocou por muito tempo). Depois dessa experiência voltou para Caruaru. Cada integrante da Uzzo seguiu um rumo, uns insistiram na música. O fato é que Herbert queria mesmo era cantar coco. Repare: Ele juntou seus vinis, ouviu, pesquisou ritmos e fez a opção. Foi assim: desde menino Herbert ouvia e dançava coco, forró e ciranda, lá na Rua 3 de Maio, em Caruaru (que fazia sucesso no São João, onde só se tocava e dançava os ritmos autênticos).

Jacinto Silva, Jackson do Pandeiro e Azulão também foram decisivos na sua escolha. E assim ele abandonou de vez o rock por uma nova e inseparável paixão. Mas ainda tem outra explicação nessa descoberta de Herbert Lucena pelo coco, essa mais particular: por ele ser meio aperreado e só gostar de cantar ligeiro, ele viu no coco o que procurava, um ritmo apressadinho, de frases longas num compasso curto.

O cantor sempre sentiu uma grande admiração pela parte rítmica das bandas de pífanos, esse sentimento levou Herbert a introduzir esta formação percussiva em seu trabalho, fazendo assim um casamento perfeito.
A primeira música de Herbert como ‘coquista’ foi “Na pisada desse coco”, que deu nome ao seu primeiro CD, lançado em junho de 2004. Logo em seguida ele se mudou para Recife, mas é o cenário do Agreste pernambucano que inspira o artista a compor e produzir novos trabalhos.

Como compositor tem músicas de sua autoria gravadas por nomes como Irah Caldeira, Silvério Pessoa, Azulão, Dominguinhos e Terezinha do Acordeon. Além de cantor e compositor, Herbert Lucena também atua na produção musical e executiva de artistas regionais, participou como produtor executivo do CD Sanfona de Boca, do instrumentista Tavares da Gaita. Executou também a produção musical do primeiro CD do grupo pernambucano “Fim de Feira.
  
CONTATO HERBERT LUCENA – (81) 9224.8354


Domingo (20)


Artes Cênicas



Foto: Divulgação

Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Trapalhão
No palco, a história de uma garota corajosa que vive na floresta. Certo dia, a mandado de sua mãe, chapeuzinho sai para levar doces, frutas e salgados para a avó, que está doente. Antes que ela saia, a mãe recomenda à filha que tome cuidado e que jamais dê atenção a estranhos, pois o lobo mau já foi visto andando pelas redondezas. Mas chapeuzinho o encontra e enganada pelo jeito atrapalhado e "inofensivo" do lobo, deixa-se levar pela conversa dele, seguindo ambos até a casa da vovozinha. Encenado pela Rezove Produções, a peça conta uma das clássicas versões da obra dos irmãos Grimm, adaptado e dirigido por Dayvd Alves, com produção executiva de Jheemys Sly. No elenco: Dayvd Alves, Lekinho Campos, Priscila Papa, Wanda Lima e Wesley Alves.

Serviço:
Teatro Alfredo de Oliveira
(Anexo ao Valdemar de Oliveira)
Dom - 19h30
Ingressos: R$ 40 e R$20 (meia)


Feiras e Eventos

Praça do Arsenal com programação especial para o Dia das Mães
Em homenagem ao Dia das Mães, o projeto Domingo Na Praça vai oferecer uma tarde especial com atrações para as famílias na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife. Entre às 16h e 19h, oficinas, caminhadas e peças teatrais vão animar quem for ao local. A ação integra a programação do ‘Viva o Recife Antigo’, da Secretaria de Turismo do Recife. Neste domingo (20), haverá recreação com palhaço e o espetáculo teatral Palhaçadas - História de um circo sem lona. No último domingo do mês (27), as crianças poderão participar de uma oficina de bonecos em jornais.

Confira a programação:

Dia 20 de Maio
16h - Recreação com Piscina de Bolas
16h - Oficina de Solo
17h - Recreação com Palhaço
18h - Espetáculo teatral Palhaçadas - História de um circo sem lona 

Dia 27 de Maio
16h - Oficina de bonecos em jornais
16h - Recreação com palhaço
17h - Historinhas dobradas
18h - Espetáculo teatral - Um show de palhaços

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