Duda Freyre em cena | Foto @cabocacc Solo de dança contemporânea da artista Duda Freyre articula a relação entre corpo-casa e partilha saberes de bioconstrução em bambu com mulheres em Apipucos A artista da dança e bioarquiteta Duda Freyre escolheu a comunidade de Apipucos , na zona norte do Recife, onde vem construindo uma relação de afeto, trabalho social e fortalecimento da periferia, para ser o primeiro território da capital pernambucana a receber o espetáculo de dança contemporânea “DOA, VOA!”. A estreia da temporada está marcada para o próximo dia 18 de abril (quinta-feira), com apresentações extras nos dias 20 e 21 (sábado e domingo), sempre às 19h30, na sede do Grupo de Idosos Eternos Aprendizes . O acesso é gratuito e aberto ao público de todos os gêneros e idades. A realização deste solo conta com recurso da Lei Paulo Gustavo - Recife. DOA, VOA! traz a figura de uma “mulher guerreira” que carrega facetas ancestrais e contemporâneas, partindo de um imaginário coletivo
Neste sábado, 20, com a edição 240° do Sarau das Artes, será comemorado o aniversário do Grupo João Teimoso, que nasceu na periferia, no bairro do Pina, em 2001 e hoje é um dos principais Grupos de Teatro do Estado de Pernambuco. A trajetória de um grupo/companhia de teatro não é um caminho cheio de flores e sim feito de resistência, persistência e paixão. E assim acontece com o Grupo de Teatro João Teimoso em sua luta permanente nesses 23 anos pela cultura e por um teatro de transformação. O Grupo João Teimoso se multiplica, faz teatro, trabalha com a formação de atores e atrizes, atua como produtora cultural e luta permanentemente por uma política cultural mais democrática. Além disso faz o Movimento Guerrilha Cultural, contribuindo em inémeras ações em pró do desenvolvimento cultural da cidade e do Estado, enquanto sociedade civil. E realiza o Sarau das Artes, que é um dos maiores eventos a céu aberto de Pernambuco, recordista em edições. O Sarau das Artes começou no bairro
Quinteto Chorado Foto: Hugo Muniz | Paço do Frevo Dias 19 e 20, o museu lança o projeto Frevências, que estreia abordando a relação entre Frevo e danças pélvicas O Dia Nacional do Choro, celebrado em 23 de abril, dia do nascimento de Pixinguinha, ganha palco e aplausos no Paço do Frevo, neste sábado (20), às 17h, com o projeto “Do Choro ao Frevo”. A apresentação traz artistas expoentes dos ritmos para dialogar com esses dois grandes gêneros musicais e patrimônios imateriais culturais brasileiros. A programação desta semana do museu contou ainda com duas ações educativas realizadas na última quarta-feira, dia 17, alunos da Escola Municipal Santa Luzia, na Estância, recebem o projeto “Escolas Que Frevam”, uma semente que o Paço do Frevo vem plantando nas unidades públicas de ensino para estimular o ritmo entre jovens músicos e bailarinos de bandas marciais e fanfarras através de workshops. Nesta sexta-feira ( 19 ) e no sábado (20), é a vez do “Frevências”, novo projeto do depa
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